Desde tempos imemoriais que a jóia é utilizada como adorno.
A nova Joalharia rompe com o tradicionalismo da utilização de materiais nobres como o ouro, a platina, a prata e as pedras preciosas e reveste-se de elementos alternativos sem contudo lhe retirar o peculiar de ser um objecto de adorno e complemento do corpo.
Nas peças criadas na Formação em Contexto de Trabalho com a (re) criação de peças de Joalharia, do século XVII ao Século XX expostas na Casa - Museu Marta Ortigão Sampaio, em peças de Joalharia Contemporânea, os alunos aceitaram o desafio da sua (re)criação e conceberam peças de Joalharia com novos conceitos, novas técnicas, novos processos e materiais alternativos e inovadores como o latão, o cobre, o acrílico, a resina, elementos orgânicos, e outros visíveis nas peças que se mostram neste sequencial de imagens.
Nas peças criadas na Formação em Contexto de Trabalho com a (re) criação de peças de Joalharia, do século XVII ao Século XX expostas na Casa - Museu Marta Ortigão Sampaio, em peças de Joalharia Contemporânea, os alunos aceitaram o desafio da sua (re)criação e conceberam peças de Joalharia com novos conceitos, novas técnicas, novos processos e materiais alternativos e inovadores como o latão, o cobre, o acrílico, a resina, elementos orgânicos, e outros visíveis nas peças que se mostram neste sequencial de imagens.
Miguel Santos: Latão
Sara Lemos: Prata, ametistas
Vânia Moreira: Prata, cobre e zircónias
Bruna Vieira: Prata, espelho e acrílico
Sandra Pinho: Prata e aventurina
Sofia Lima: Prata, acrílico e fio de lã Ana Carolina Sousa: Prata, latão e ametista
Óscar Batalha: Prata, acrílico e esmalte
Sara Sousa: Prata, acrilico e cordão
Bárbara Ribeiro: Prata, madeira e acrílico
Dóris Marcos: Prata e crisoprázio
Os alunos
Filipe Rocha: Prata e juta
Filipe Rocha: Latão oxidado
Paulo Paúl: Prata e acrílico
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